Nos dias atuais a semente da insatisfação é lançada diariamente no campo fértil do coração das pessoas, levando-as a pensar que a felicidade está, dentre outras coisas, no tamanho da casa, no estilo do carro, na grife da roupa, nos títulos acadêmicos, no status pessoal etc. Todavia, para aqueles que trilham por este caminho, a felicidade faz para si asas alçando vôo para lugares cada vez mais altos. A estratégia mais utilizada, pelo inimigo de nossas almas, é a de semear a insatisfação com o que se tem; com o que se é; com os relacionamentos e com a vida. Quem vive insatisfeito deixa de aproveitar o momento e aquilo que está disponível hoje para o seu deleite e satisfação.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) escreveu: "Não é
quanto temos, mas o quanto nos deleitamos que produz felicidade”.
O afastamento de Deus conduz o ser humano a uma perigosa
inversão de valores onde o “ter” ficou mais importante que o “ser”. “Então, Jesus lhes recomendou: Tende
cuidado e guardai-vos de toda e qualquer ganância; porque a vida de um homem
não consiste na abundância dos bens que ele possui.” Lucas 12:15