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2 - A água que afunda o barco.

         Em nosso dia a dia, quer estejamos conscientes disso ou não, enchemos a nossa mente com coisas boas ou más, que uma vez dentro de nós influenciarão as nossas ações, que por consequência nos aproximarão ou nos afastarão de Deus.

A nossa atitude exterior é fruto daquilo que está dentro de nós. Por isso, Salomão faz este destaque: “Sobre tudo que se deve guardar guarda teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” Provérbios 4:23

              “Conta-se que um barqueiro, experimentado, levava um executivo em um passeio marítimo quando foram surpreendidos por uma tempestade, as ondas chegavam a quase quatro metros de altura agitando o barco de um lado para o outro. O barco vai afundar! Exclamou o executivo clamando por alguma atitude do marinheiro. Este que vinha em sua direção compensando “no joelho” os desníveis do barco reponde com uma calma intrigante: “Não se preocupe! Toda esta água lá fora não tem poder para  afundar o barco, a única água capaz de afundar o barco é a que conseguir entrar nele.”

           Assim concluímos que para o barco não afundar é preciso duas atitudes vitais: a primeira é impedir que água entre e a segunda é jogar fora a água que entrou. Esta é uma grande verdade e por isso vemos que uma das funções dos marinheiros de qualquer embarcação é lançar fora a água que entra.

              O mesmo se aplica à nossa vida espiritual. Rodeados pelo “mar agitado” dos valores do mundo somos continuamente “bombardeados” com toda sorte de situações que nos afastam de Deus, nos enchem com pecados que nos levariam a afundar.

              Portanto, devemos guardar nossos corações e mentes impedindo que os pecados se instalem em nossas vidas. Portanto, 
tome muito cuidado com o que está assistindo na televisão, o que está lendo, o que está vendo na internet, o que está ouvindo e ganhando sua atenção...

Mantenha a água fora do seu barco, ou seja, mantenha o pecado longe da sua vida.

           A segunda atitude vital é jogar fora a água que entrou, ou seja, não conviva com o pecado. O apóstolo João escrevendo aos cristãos do primeiro século (ano 96 a.d.) nos lembra que o pecado está em nós: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós.” I João 1:8

          Mas na seqüência o mesmo Apóstolo apresenta a solução que é: “Se confessarmos nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” I João 1:9

           Ele está dizendo para não perdemos um minuto convivendo com o pecado, mas imediatamente nos livrarmos dele através do perdão do Senhor Jesus, que ainda nos purifica da injustiça.

           Se deixarmos o pecado lá em nosso interior, virão outros e outros até nem percebermos mais a sua presença maligna e ficarmos cada vez mais próximos de um naufrágio espiritual.

           Assim o desafio é: não deixa a “água do pecado” entrar no “barco da sua vida”, e quando isto acontecer jogue fora, imediatamente, buscando o perdão do Senhor Jesus. Examine-se pelo menos uma vez ao dia, à noite antes de dormir e peça perdão dos seus pecados.