Não foi apenas uma interjeição de pavor do tipo: “Ai meu Deus, estou afundando!”. O apóstolo enxergou sua necessidade e, de forma objetiva, dirigiu a sua oração ao Senhor Jesus.
Foi uma oração de três palavras (Senhor, Salva-me!), mas dirigida à pessoa certa e por isso atingiu seu propósito. Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) escreveu que: “Orações curtas são longas o bastante.”
Todavia, a exemplo de Pedro, Bartimeu, o cego à beira do caminho, clamou dizendo: “Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim!”, e o Senhor lhe devolveu a visão. Na mesma narrativa do Evangelho de Marcos, capítulo 10:46-52, vemos também a objetividade da oração do cego, que indagado sobre o que desejava disse: “Mestre, eu quero ver!”
Inúmeras passagens bíblicas poderiam ser aqui reproduzidas para reforçar esta experiência vivida pelo Apóstolo Pedro e por muitos outros até os dias de hoje que percebem que Deus está a uma oração de distância!
Talvez você esteja passando por alguma dificuldade, com o coração apertado ou a alma aflita, ou ainda conhece alguém que esteja assim, conte isso ao Senhor Jesus de forma simples, direta e objetiva. Clame por seu socorro, as três palavras de Pedro já serão o bastante, pois aquele que vai até Ele de modo algum será rejeitado.
“Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o invocam com sinceridade.” Salmo 145:18
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